terça-feira, 29 de julho de 2008

DIVAS DA SOUL MUSIC

SOUL MUSIC é um gênero específico de música que nasceu do rhythm and blues e do gospel durante o final dos anos 50 e início dos 60 entre os negros norte-americanos, quando o uso do adjetivo soul se tornou comum. Este uso apareceu nos EUA justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. O termo soul implica que o Negro, nos EUA tem alma, aludindo ao abuso sofrido na mãos dos homens brancos, "sem alma", e assim se diferenciando de outras raças.

A RAINHA DO SOUL


Música:
I Say A Little Prayer
Intérprete: Aretha Franklin
CD: Aretha Now (1968)

I Say A Little Prayer
The moment I wake up,
before I put on my make up
I say a little prayer for you
While combing my hair now
And wondering what dress to wear now
I say a little prayer for you

REFRÃO
Forever,and ever, you'll stay in my heart
And I will love you
forever and ever we never will part
Oh, how I love you
Together,together that's how it must be
To live without you
Would only be heart break for me

I run for the bus dear,
while riding I think of us, dear
i say a little prayer for you
At work I just take time,
and all through my coffee break time
I say a little prayer for you

My darling' believe me,
for me there is no one but you
Please love me too
I'm in love with you
Answer my prayer
Say you love me too
Why don't you answer my prayer, yeah
You know every day I say a little prayer
I say, I say, I say a little prayer

Aretha Franklin, a Rainha do Soul ou Dama do Soul, é reconhecida por suas habilidades na música soul e R&B, mas também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo ópera. Ela é geralmente reconhecida como uma das melhores vocalistas da história da música por publicações de porte da Revista Rolling Stone e do canal de televisão VH1.

A MAIS NOVA ESTRELA DO SOUL

Música: Warwick Avenue
Intérprete: Duffy
CD: Rockyferry (2008)

Warwick Avenue
When I get to Warwick Avenue
Meet me by the entrance of the tube
We can talk things over little time
But promise me you wont stand by the light

When I get to Warwick Avenue
Please draw the past and be true
Don't say we're okay
Just because I'm here
You hurt me bad but I wont shed a tear

I'm leaving you for the last time baby
You think you're loving,
But you don't love me
And I've been confused
Outta my mind lately
You think you're loving,
But I want to be free, baby
You've hurt me.

When I get to Warwick Avenue
We'll spend an hour but no more than two
Our only chance to speak once more
I showed you answers, now here's the door

When I get to Warwick Avenue
I'll tell baby there we're through

Cause I'm leaving you for the last time baby
You think you're loving,
But you don't love me
And I've been confused
An outta my mind lately
You think you're loving,
But you don't love me
I want to be free, baby
You've hurt me.

All the days spent together
I wish for better,
And I didn't want the train to come
Now it's departed, I'm broken hearted
Seems like we never started
All those days spent together
When I wished for better
And I didn't want the train to come.
No, no.

You think you're loving
But you don't love me
I want to be free, baby
You've hurt me
You don't love me
I want to be free
Baby you've hurt me
Duffy é uma cantora de soul do País de Gales. Tornou-se famosa em todo o mundo com o lançamento do single Mercy, que alcançou a 1ª posição em mais de 12 países.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

DUALISMO

Música: Rap do Silva
Intérpretes: Chicas
CD: Nosso Barulho

Sempre me arrepio quando ouço essa canção, a atmosfera criada pelo grupo é fantástica. É emocionante. Incrível como uma música desprestigiada como este funk pode se transformar numa obra dessas.

Rap do Silva
Era um domingo de sol, ele saiu de manhã
Pra jogar seu futebol, deu uma rosa pra irmã.
Deu um beijo nas crianças, prometeu não demorar
Falou com sua esposa que iria vir pra almoçar.

Era trabalhador, pegava o trem lotado
Tinha boa vizinhança, era considerado.
E todo mundo dizia que era um cara maneiro
Mas todos o criticavam porque ele era funkeiro.
O funk não é modismo, é uma necessidade
É pra calar os gemidos que existem nessa cidade.
E todo mundo devia nessa história se ligar
Porque tem muito amigo que vai pro baile dançar.
Esquecer dos atritos, deixar a briga pra lá
E entender o sentido quando o DJ detonar.

E era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família.
É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família.

Anoitecia, ele se preparava
É pra curtir o seu baile que em suas veias rolava.
Pôs boné e uma camisa, tênis que comprou suado
E bem antes da hora, ele já estava arrumado.
Se reuniu com a galera, pegou o bonde lotado
Os seus olhos brilhavam, ele estava animado.
Sua alegria era tanta ao ver que tinha chegado
Foi o primeiro a descer e por alguns foi saudado.
Mas naquela triste esquina, um sujeito apareceu
Com a cara amarrada, sua alma estava um breu.
Carregava um ferro em uma de suas mãos
Apertou o gatilho sem dar qualquer explicação.
E o pobre do nosso amigo que foi pro baile curtir
Hoje com sua família não irá dormir.

Porque era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família.
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família.
LADO A LADO (Stepmom - 1998)



Um dos meus filmes preferidos de Julia Roberts, perdendo somente para O Casamento do Meu Melhor Amigo (1997) e Closer (2004).

SINOPSE: Uma jovem de doze anos e um garoto de sete, filhos de pais separados, não aceitam a nova namorada de seu pai, uma bela e renomada fotógrafa. O garoto ainda tolera a situação, mas a adolescente não se conforma com a separação e com fato de seu pai e a namorada viverem juntos, pois isto significa que as chances de reconciliação de seus pais se tornam quase nulas. Por sua vez, a mãe das crianças ainda alimenta esta briga, fazendo o gênero "mãe perfeita". A fotógrafa faz de tudo para agradar as crianças, chegando ao ponto de dar tanta atenção aos enteados que acaba perdendo o emprego, pois deixou de ser a profissional competente que era. Até que uma notícia inesperada muda completamente a relação entre os familiares.

domingo, 27 de julho de 2008

(RE)NASCIMENTO

A CURA (The Cure - 1995)




Para (re)iniciar este blog, indico um dos filmes que marcou a minha infância: A CURA.
Sem dúvida, uma obra-prima sobre amizade.
Quem nunca viu esse filme e chorou feito criança?

SINOPSE: Erik é um garoto solitário que atravessa todas as barreiras que o preconceito ergueu e se torna amigo do seu vizinho, Dexter, um garoto de 11 anos que tem AIDS. Erik se torna muito ligado a Linda, a mãe de Dexter, e na verdade fica mais próximo dela que da sua própria mãe, Gail, que é negligente com ele e quase nunca lhe dá atenção. Quando os dois garotos lêem que um médico de Nova Orleans descobriu a cura da AIDS, os meninos tentam chegar a este médico para conseguir a cura.(www.interfilmes.com)


Música: Zé do Caroço
Interpretes: Mariana Aydar e Leci Brandão
CD: Kavita 1
Em ano eleitoral, o que mais queremos é que existam muitos e muitos Zés do Caroço. Vale a pena ouvir a canção de Leci Brandrão, tão bem interpretada por essas duas grandes cantoras. Reparem na humildade de Brandão e na simplicidade de Aydar. É arrepiante.
Zé do Caroço
No serviço de auto-falante
Do morro do Pau da Bandeira
Quem avisa é o Zé do Caroço
Que amanhã vai fazer alvoroço
Alertando a favela inteira
Como eu queria que fosse em mangueira
Que existisse outro Zé do Caroço
Pra dizer de uma vez pra esse moço
Carnaval não é esse colosso
Nossa escola é raiz, é madeira
Mas é o Morro do Pau da Bandeira
De uma Vila Isabel verdadeira
O Zé do Caroço trabalha
O Zé do Caroço batalha
E que malha o preço da feira
E na hora que a televisão brasileira
Distrái toda gente com a sua novela
É que o Zé põe a boca no mundo
Ele faz um discurso profundo
Ele quer ver o bem da favela
Está nascendo um novo líder
No morro do Pau da Bandeira